| Género | Homem , Mulher |
| Drop | 8 mm |
| Amortecimento | Neutro |
| Superfície | Asfalto |
| Uso | Treino |
| Ano | 2013 |
As sapatilhas running Nike Free 5.0+ Breathe proporcionam os benefícios de fortalecimento de uma passada mais natural, juntamente com o amortecimento, a tração e a proteção dos pés de umas sapatilhas running tradicionais. Parte superior ultra-respirável para ventilação e conforto de corrida quando o sol brilha.
A principal diferença em relação às Free 5.0 é o facto de a parte superior ser mais respirável.
A língua de camada dupla aumenta a respirabilidade e melhora o conforto nesta zona de concentração de calor.
As ranhuras profundas ao longo do comprimento e da largura da entressola aumentam a liberdade de uma passada mais natural, ajudam a tornar a passada mais uniforme e eficiente e ajudam a manter a estabilidade.
Apresenta o maior offset oferecido pelas sapatilhas de running Nike Free, com uma diferença de 8 mm entre a altura do calcanhar e do antepé para um maior amortecimento, ao mesmo tempo que incentiva uma passada natural. Além disso, o material da entressola Phylite é suficientemente forte para servir de sola exterior, o que reduz significativamente o peso das sapatilhas running.
As Nike Free 5.0+ são as sapatilhas de running com maior apoio da família Nike Free, graças à tecnologia Flywire ultra-leve. Esta versão actualizada da Flywire consiste num conjunto de fios posicionados de tal forma que funcionam como os cabos de uma ponte suspensa. Oferecem um apoio ótimo onde é necessário. Estes fios robustos são aplicados ao design minimalista da parte superior das sapatilhas, reduzindo o peso para criar as sapatilhas mais leves.
Depois de repararem que um grupo de corredores de Stanford estava a treinar descalços com as campo de golfe da universidade, três dos funcionários mais inovadores e criativos Nike decidiram desenvolver umas sapatilhas de running que proporcionassem uma forma de corrida tão próxima quanto possível da corrida descalça, ao mesmo tempo que eram leves e confortáveis, procurando uma sensação natural. Em 2002, testaram um grupo de homens e mulheres utilizando palmilhas de medição de pressão fixadas aos pés e câmaras de alta velocidade para captar imagens dos pés em movimento.
Após 8 anos de estudo dos aspectos biomecânicos da corrida sem ténis running os resultados proporcionaram uma compreensão aprofundada da aterragem natural no movimento do pé ao executar a passada, bem como da pressão e posição dos dedos, o que deu aos designers Nike a oportunidade de criar de raiz umas sapatilhas de running não convencionais e altamente flexíveis.
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